terça-feira, dezembro 30, 2008

ENTREVISTA COM WILLIAM BRENUVIDA



A poesiarte apresenta: William Wollinger Brenuvida. Poeta, advogado e escritor paulista nascido em São Bernardo do Campo, radicado em Santa Catarina.
- É presidente da Academia de Letras de Governador Celso Ramos do Estado de Santa Catarina, empossado em 06 de dezembro de 2008.
- Membro da Academia de Letras de Biguaçu do Estado de Santa Catarina,ocupando a cadeira de n. 11, tendo como patrono o poeta Juvêncio Araújo Figueiredo.


-Vejamos uma entrevista feita com o poeta:


1-Como você começou a gostar de poesia?

Acredito que isso vem de tempos idos… Mas, remontando as lembranças de infância, minhas reminiscências apontam para muitos livros que me chegaram as mãos.

2-Quem incentivou você?

Na literatura: Mario de Andrade, Carlos Marighella, Frei Tito de Alencar Lima, Olavo Bilac, meu pai, um cara chamado Jacy L. Ramalho (já falecido).
No ginásio o assistente do professor Ângelo, um cara chamado Silvio que pegou uma poesia em prosa minha, leu pra classe, classificou como poesia moderna, e me levou até a diretoria da escola dizendo que meu texto tinha prioridade para ser publicado.

3-Que tipo de poesia você mais gosta e prefere fazer?

Gosto de poesias com quartetos. Versinhos simples, mensagens de longe como psicografias… também muita reação social, mas sem esquecer do romantismo.

4-Qual o seu estilo de fazer poesia, ou seja, qual o modo em que você faz a poesia?

Prosa-poética ao estilo Gama D’Eça (escritor catarinense). Ou mesmo, poesia modernista, sem estilos. Mesmo meus sonetos têm apenas a definição primeira (dois quartetos e dois tercetos). Não fico contando palavras como os simbolistas e parnasianos.

5-O que representa ser poeta para você?

Um viajante sem meta final.

6-O que representa a poesia para você?
Um manifesto e sempre. Um lugar-repouso.

7-Quais os grandes ícones da poesia brasileira e mundial, que agrada mais você?

Mario de Andrade, Mario Quintana, Solange Rech, Cecília Meireles, Paulo Leminski, Victor-Marie Hugo, Machado de Assis, Juvêncio Araújo Figueredo, Geraldo Vandré, Pablo Neruda, Garcia Lorca.

8-Você já participou de recitais de poesia? Se participou cite alguns de grande importância?

Não tive oportunidade, mas recordo que nas reuniões da Academia de Letras de Governador Celso Ramos espaços são abertos para poesias. Recitei poesias em alguns eventos. Um evento importante foi o lançamento da antologia “Encontros de Primavera”, onde recitei: Cecília Meireles, Vandré, Pablo Neruda.

9-Qual a sua visão sobre a cultura, principalmente no campo da literatura?

Cultura é arte em movimento. Não é estática. É o que define num primeiro momento um povo, mas logo se estende criando novos conceitos. Participei da I Conferência Nacional da Cultura (2005) em Brasília/DF. Encontrei lá muita burocracia e pouca manifestação artística.

10-Você já publicou algum livro? Se já, cite o nome dele e o ano em que foi publicado?

“O menino e as estrelas”, poesia, editora da Univali (2003); “Luz lembrada (Jyoti)”, poesia, editora da Univali (2007). Textos publicados em duas antologias de prosa e poesia, onde inclusive, tenho um ensaio: “Encontros de Primavera” (2007), e “Trajetória” (2008).

11-Você já fez algum projeto ou participou de algum em referência a poesia?

Academias de Letras: Governador Celso Ramos e Biguaçu, em Santa Catarina.

12-Qual a poesia sua em que você mais possui afeição?

Para o terceiro livro que deve ser publicado no próximo ano, existem poesias incríveis. Mas, “SENDERO” sintetiza um pouco daquilo que sou e sinto.

SENDERO

Tenho um espírito combativo, por vezes reflexivo.
De lutas e preces segue a alma errante pelo mundo.
O caminho é uma senda e requer cuidado.
Carinho e trato, livrando dos males e dos espinhos da carne.

Em beira de estrada dá conselhos aos viajantes.
Descansa em instantes, em paragens distantes.
Repousa. Em uma tenda feita as pressas.
Lá fora uma lua plena espelha um universo repleto de estrelas.

Segue minha alma nos revezes e nos acertos,
nessa etapa de busca em luz-inspiração,
de ternura-libertação meu coração lembra lá longe,
um refrão de que não só de pão vive o homem.

Mas recorda também que se a luta pela terra,
pelo pão e sal da terra é forte e o inimigo torpe,
mais altaneiro é o galardão do fiel escudeiro.
Buscará um pequeno desvio no caminho.

Travará em seu coração aventureiro.
Refletirá o deserto e o desvio passageiro.
E no encontro do corpo estilhaçado e espírito combativo,
haverá bandeiras hasteadas, festa e euforia nas praças.

Na festa da alma haverá músicas e sonatas,
cantorias e versos, poesias e flores, sorrisos e amores,
haverá alegria e paz. Liberdade!
Porque do desvio voltou o coração a estrada de antes.




-Site do autor:
*Entrevista feita por Rodrigo Octavio Pereira de Andrade. (Rodrigo Poeta)

sexta-feira, dezembro 26, 2008

POESIARTE EM FOCO DE RODRIGO POETA

A poesiarte apresenta: Rodrigo Octavio Pereira de Andrade. Poeta, pesquisador, professor e cabo-friense.
- Membro da Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo-RJ.
- Membro da Academia de Artes de Cabo Frio-RJ.
- Membro correspondente da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba Grande-RJ.
- Cônsul de Cabo Frio pelo POETAS DEL MUNDO
(entidade do Chile).


-Vejamos uma poesia de sua autoria:


*Fractal de Fátima Queiroz.

Insanidade Poética

Bolhas cinzas
Flutuam num universo
De olhares tridimensionais
Entre o fantasma da cor.

As bolhas se movem
Em versos difusos,
Cafusos, mamelucos
Numa estrofe de pequenas
Gotas de insanidade poética.

(Rodrigo Poeta –Cabo Frio-RJ / 11/06/08)

domingo, dezembro 21, 2008

ENTREVISTA COM FRANCCI LUNGUINHO



A poesiarte apresenta: Francci Lunguinho. Poeta carioca e principal articulador do site Crônicas Cariocas.

-Vejamos uma entrevista feita com o poeta:

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1-Como você começou a gostar de poesia?

Um dia mandei alguns textos para uma amiga ler. Tinha uns doze anos, e ela vinte e poucos. Recebi a seguinte resposta: “Meu amiguinho, li os seus escritos. Reli umas três vezes. Há muita poesia no que você escreve. Acho que será um grande poeta”. A partir daí resolvi rabiscar alguns poemas.
2-Quem incentivou você?

Além das palavras dessa minha amiga e o incentivo de quem leu meus primeiros poemas, foram escritores como Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, entre outros.
3-Que tipo de poesia você mais gosta e prefere fazer?

Não é o que gosto ou o que prefiro. Muitas vezes faço aquilo que só é poesia pra mim. A poesia é abstrata, mas também é substancial. Gosto de pegar as palavras, mastigá-las até sugar todo o seu fervor, daí me desfaço delas.
4-Qual o seu estilo de fazer poesia, ou seja, qual o modo em que você faz a poesia?

Escrevo sobre o que sinto e o que invento. Tudo que me é inspiração vem do nada. É um estalo que se transforma e se torna objeto, relevo, algo comestível. Às vezes leio um poema e me vem a inspiração.
5-O que representa ser poeta para você?

Não me olho e digo: sou um poeta. Se alguém ler uma poesia que escrevi e diz, gostei disso, eu fico grato. Se recebo elogios, fico feliz e faço outro poema. Se me dizem que aquilo que escrevi não é poesia, acabo descobrindo que eles estão certos.
6-O que representa a poesia para você?

Eu viveria sem fazer poesias. Não acho que é essencial escrever. Não me importo em passar semanas ou até meses sem escrever uma única linha que seja denominada poema. Porque pra mim, a poesia não precisa ser escrita, nem lida ou dita. Posso olhar a poesia e fechar os olhos pra ela. Mas quando ponho a mão no peito e sinto os batimentos rítmicos do meu coração, concluo que a poesia está em mim, e isso basta.
7-Quais os grandes ícones da poesia brasileira e mundial, que agrada mais você?

Cecília Meireles, Manoel Bandeira, Monteiro Lobato, Mario Quintana, Fernando Pessoa, Drummond, Pablo Neruda, João Cabral de Melo Neto, Vinicius de Moraes... Gosto muito da poesia de Linaldo Guedes, um grande poeta paraibano. Também tenho um carinho especial pela Literatura de Cordel, assim como os repentistas do Nordeste.
8-Você já participou de recitais de poesia? Se participou cite alguns de grande importância?

Já participei. Mas, na verdade, não de muitos. Recebo alguns convites para participar de saraus, por exemplo, mas não tenho freqüentado muito. Confesso que discordo do tipo de poesia que se faz por aí hoje em dia. Não sou contra esse tipo de manifestação cultural, porém, não me sinto estimulado a participar.
9-Qual a sua visão sobre a cultura, principalmente no campo da literatura?
Uma coisa é certa: com a Internet a literatura ganhou uma grande aliada. Vejo nascendo vários movimentos, e alguns, com grande êxito. É claro que no meio disso tem muita coisa dispensável, mas é natural. Acho que todos nós ganhamos.
10-Você já publicou algum livro? Se já, cite o nome dele e o ano em que foi publicado?

Já participei de antologias e publiquei um livro de poesia em 1992, intitulado “Porque hoje é sábado”. Estou trabalhando num romance, e pretendo publicá-lo pela editora do Crônicas Cariocas, que deverá entrar no mercado a partir de 2009. Não quero ser um escritor de muitos livros publicados, preferiria escrever um único, que fosse cem por cento inspiração.
11-Você já fez algum projeto ou participou de algum em referência a poesia?

Recentemente o portal Crônicas Cariocas (www.croncascariocas.com.br), cujo site sou editor, com o apoio da Universidade Castelo Branco, lançou o 1º Concurso Crônicas Cariocas. Além dos prêmios em dinheiro, uma antologia com os melhores textos será lançada. No próximo concurso serão três categorias: crônicas, poesia e contos.
12-Qual a poesia sua em que você mais possui afeição?
Acho que todo poeta acaba sempre dizendo que não tem uma poesia que goste mais e coisa e tal. Comigo não seria diferente. Não tem como eleger uma, até porque, seria uma grande pretensão isso. Prefiro deixar que os outros digam algo sobre o que escrevo. Mas, para você não ficar sem uma resposta satisfatória, vou citar um trecho de um verso meu:
...E então, como explicar,
que o amor chegue ao ponto de agendar
um encontro, sem ninguém para encontrar?


*Entrevista feita por Rodrigo Octavio Pereira de Andrade. (Rodrigo Poeta)

domingo, dezembro 14, 2008

POESIARTE EM FOCO DE ANA CAROLINA



A poesiarte apresenta: Ana Carolina. Aluna do Colégio Municipal Professora Elza Maria Santa Rosa Bernardo de Cabo Frio-RJ.

- Vejamos uma poesia de sua autoria feita através do ad
ágio africano "Para quem não sabe, um jardim é uma floresta." :




Jardim e floresta!

No jardim há flores.
No jardim há árvores.
No jardim há pássaros que cantam sem parar.
Na floresta tem ar;
Ar fresco pra respirar.
Na floresta tem tudo que possamos imaginar.
Na floresta tem canto;
Canto de Sabiá.
No jardim tem canto
De pessoas a cantar.
Jardim e floresta podem mudar,
Se o homem não cuidar,
Pode tudo acabar!

(Ana Carolina)

sábado, dezembro 06, 2008

PROJETO GIRARTE GIRAMUNDO 2008



*PROJETO GIRARTE GIRAMUNDO 2008.
*Autor: Professor Rodrigo Octavio Pereira d
e Andrade.
*Disciplina: Língua Portuguesa.
*Ensino Médio.

*Capa: Thiago V. de Souza (turma: 1006).
*Turmas participantes: 1005 e 1006 do turno da tarde.
*Instituição escolar: Colégio Municipa
l Professora Elza Maria Santa Rosa Bernardo.
*Bairro: Jardim Esperança.
*Cidade: Cabo Frio-RJ
*Ano: 2008.


*Juliane, Rodrigo Poeta (o autor do projeto) e Rafael Albino.


*Juliane e Rafael Albino da turma 1005.


*Lata de Rafael Albino da turma 1005.


*Lata de Jéssica Azeredo da turma 1006.


*Lata de Juliane da turma 1005.


*As melhores latas...Beleza e criatividade dentro do tema brincadeiras infantis...

domingo, novembro 30, 2008

PROJETO GIRARTE GIRAMUNDO 2008



*PROJETO GIRARTE GIRAMUNDO 2008.
*Autor: Professor Rodrigo Octavio Pereira de Andrade.
*Disciplina: Língua Portuguesa.
*Ensino Médio.
*Capa: Thiago V. de Souza (turma: 1006).

*Turmas participantes: 1005 e 1006 do turno da tarde.
*Instituição escolar: Colégio M
unicipal Professora Elza Maria Santa Rosa Bernardo.
*Bairro: Jardim Esperança.
*Cidade: Cabo Frio-RJ.
*Ano
: 2008.


-Vejamos os poemas do projeto:

Infância que nunca esqueci

Brincar de roda é um mundo mágico.

Rodando, rodando é fabuloso.

Contando história viajando no infinito

Sempre com alegria e um sorriso.


Faz de conta, pula corda,

Pique esconde, amarelinha, viagem sem fim

Num paraíso lindo, um coração preso um sorriso de menino.


(Jéssica Rosa – turma: 1006)


Lembrança da Infância


Bons tempos era aqueles,

Onde as coisas eram inocentes.

Brincar, se divertir

E lembrar das crianças sorridentes.


Tem coisas que acontecem,

Que não dá para esquecer.

Ter a infância “roubada” é muito triste,

Isso não pode acontecer.


Algumas pessoas não têm coração,

Gostam de fazer a crueldade,

Mas graças a Deus existe gente boa

E lutam contra essa brutalidade.


As crianças têm o direito de serem felizes,

Isso nem sempre acontece

Por isso dá vontade de chorar,

Pois elas são o nosso futuro

E se continuar assim,

Aonde o nosso Brasil vai parar?


(Juliana Frazão – turma: 1006)


Não deixe de ser criança


Ser criança não é ter bloqueios

Para sonhar.

É a fase da vida onde se desenvolve

A pessoa, que você vai ser o resto da vida.

Quem conserva uma criança dentro de si,

Nunca vai envelhecer, por ria mais.

Um simples sorriso, uma criança consegue resolver

O maior dos problemas.


Dê asas a sua imaginação

E voe sem medo

Como uma criança,


(Keirlane – turma: 1006)


Brincadeiras infantis


Brincadeira é diversão;

Diversão é alegria.

Ser criança é brincar todo dia

Com bem estar e alegria.


Criança é gente

Pequena mais importante,

É uma vida seguindo

O seu aprendizado para crescer.


(Nathã – turma: 1006)


Tempos de menina


Quando era pequenina,

Apenas uma menina.

Brincava de amarelinha, bandeirinha,

Boneca e peteca.


Ouvindo histórias, contos de fadas.

Jogar bola, andar de bicicleta,

Como é bom ser criança e renovar

A esperança.


(Pâmella Teodoro – turma: 1006)


O que é ser criança?


Como podemos explicar

O que é ser criança?


Criança é simplesmente:

Brincar, sorrir e sonhar.


Ah, como lembro

Dos momentos felizes

E de inocência.

Crianças pequenos aprendizes.


Ah, como era bom,

Quando eu brincava

E não via o tempo passar.


(Viviane – turma: 1006)


Brincando de ser criança


Senhores dos “porquês”

Conhecedores da inocência

Com a imaginação leve e solta.


Pique-alto, bola de gude,

Bonecas, arco-íris encantado,

Gira pião, gira mundo.

Criança aprende brincando,

Sorrindo, sonhando.


Nos meus versos eu

Também brinco

De ser criança,

Relembro da tão esquecida

Infância.


(Tayana – turma: 1006)


Pensamentos infantis


Gosto de lembrar das brincadeiras

Mais divertidas que já brinquei.

Gosto de lembrar das brincadeiras

Mais legais que já vivi.


De tantos pensamentos infantis,

De tantas brincadeiras legais,

Crianças tristes

Não existem mais.


(Keila Magalhães – turma: 1006)


Alegria é ser criança


Ser criança é ter esperança,

É saber que quando

Crescemos haverá muitas lembranças,

Momentos felizes que jamais serão esquecidos.


Pular amarelinha

Com as amigas,

Brincar de roda

Sem saber a hora de parar.


Gosto muito de lembrar

Do doce sabor de felicidade,

Que tem a infância.


(Juliana Viana – turma: 1006)


Memórias de criança


Ah! Como era bom ser criança,

Os tempos que brincava na chuva,

Pulava amarelinha,

Viajava nas histórias da vovozinha;


Como me lembro daqueles

Bons momentos,

Tudo era fantasia, nesta

Fase de alegrias.


Brincadeiras de roda,

Passar anel e pular corda.

Ah! Também não posso esquecer

Das brincadeiras de boneca e peteca.


Ser criança é apenas

Mais uma esperança

Desse mundo de fantasia,

Brincadeiras e alegria.


(Ludmila – turma: 1006)


Imaginar é como brincar!


A saudade daquele tempo

De serem todas as pessoas felizes.

Sorrindo, imaginado um presente

Não muito distante.


Quanto tempo eu não vejo

Pessoas felizes de bem com a vida,

Rindo com qualquer cantiga.

Espero que tudo melhore um dia.


(Magno – turma: 1006)


Os direitos das crianças


Criança tem que ter nome.

Criança tem que ter lar.

Ter saúde e não ter fome.

Ter segurança e estudar.


Não é questão de querer,

Nem questão de concordar.

Os direitos das crianças,

Todos têm de respeitar

(...)


E quando a noite chegar,

Um bom banho, bem quentinho,

Sensação de bem-estar...

De preferência um colinho.


Uma caminha macia,

Uma canção de ninar,

Uma história bem bonita,

Então, dormir e sonhar...


(Francielle Ribeiro – turma: 1006)


Imaginação de criança


Ser criança é não ter obstáculos

E ser livre para sonhar, imaginar.

É a melhor fase da vida,

Onde a criança é livre para expor sua imaginação.

Não deixe aparecer obstáculos no seu sonho.

Dê asas a sua imaginação e voe sem medo

Como uma criança sonhadora,

Que você nunca deve deixar de ser.


(Jackson – turma: 1006)


Brincadeira de criança


Jogar bola era muito bom,

Principalmente quando chegava o verão.

Corrida, vôlei, pipa e pião.

Pique esconde e paredão.


As meninas eram muito engraçadinhas,

Principalmente pulando amarelinha

E brincando de macaquinho mandou.

Na infância tudo é bom e não tem terror.


(Jenifer Barros – turma: 1006)


Como era Bom


Ah, como eu sinto saudade,

Minha vida era só felicidade.

Era brincadeira todo dia,

Só queria saber de alegria.


Lembro-me bem na minha infância,

Pouca gente na mente tinha ganância.

O que tínhamos era imaginação

E muito amor no coração.


(Wellington – turma: 1006)


Adolescente criança


Amo cada vez mais as brincadeiras de roda,

Pois é dela que faço a minha história,

De adolescente voltei a ser criança

Por causa das brincadeiras que brinquei na minha infância.


Gosto de viver a vida como ela é,

Pois é dela que eu faço o que eu quiser.

Deixei de ser criança, voltei a ser adolescente,

Pois agora tenho que cuidar dos assuntos competentes.


(Edmara – turma: 1006)


Bons tempos


Na minha infância tudo era divertido,

Ninguém pensava em jogos de computador

Ou coisa desse tipo, todos gostavam de educação física

Na escola só para correr e jogar bola.


Nas férias só tinha coisas boas,

Jogar bolinha de gude, soltar pipa e ficar á toa.

Tudo na minha infância era tão bom...

Brincar de pique e pega, pique esconde, paredão...


(Thiago V. de Souza – turma: 1006)


Tempo de Criança


Lembro-me bem de quando era criança,

Que emoção, tudo era festa, que bela lembrança.

Amarelinha, pique se esconde...

Eu adorava brincar com minhas amiguinhas

No pátio tomando chá!


Tempo de criança que não volta mais!

Alegria de sonhar e de acordar

Para um novo dia poder brincar.


(Claudiane Ferraz – turma: 1006)


Sonhos de Criança


Alegria que faz

As brincadeiras de criança,

Que possui tanta lembrança

De uma infância.


As brincadeiras que mais nos encanta

De tão bela infância.

A vida de sonhos de uma

Verdadeira criança!


(Josilene – turma: 1006)


Brincar e criar


Quando você brinca, você imagina.

Você imagina cada coisa...

Ser criança é ter o direito de sonhar,

Ter o direito de imaginar.


Brincar

Amar

Brincar

Criar


(Christian – turma: 1006)


Ser feliz é ser criança


Ser criança é ser feliz.

Felicidade é se sentir alegre

E de bem com a vida.

É brincar e sonhar.


Cada criança tem uma maneira,

Uma verdade e uma arte.

Uma única brincadeira

Que conquista com a verdade!


Criança, inocência preservada.

Imaginação solta no ar.

Criança tem como único

Direito e dever: Sonhar.


(Marcely Souza – turma: 1006)


Somos Crianças


Bagunças

SempRe

Iremos fazer,

Pois somos criaNças.

BrinCamos

De bolA, amarelinha, bolinha de gude, pião,

Porque ainDa somos crianças.

AvEnturas e sonhos

Sempre Iremos imaginar

A diveRsão

NuncA irá

Se acabar.


ContInuaremos

SoNhando e vivendo

Em Fantasias.

Seremos criAnças

INtensamente

A Todo momento,

Pois a magIa durará

Para Sempre em nossos pensamentos.


(Andressa – turma: 1006)


Toda criança precisa


De uma família e um lar para morar

Crianças não podem trabalhar

O único dever das crianças

É brincar, correr e pular


Um sorriso de uma

Criança pode tudo

Iluminar, sempre trazendo

Alegria ao teu lar.


(Ariadina – turma: 1006)


Mundo Imaginário


Eu vou brincar,

Mas brincar muito,

Antes que o tempo

Passe...


Eu sou tão feliz brincando,

Que esqueci da tristeza

E do mundo,

Pois só penso no meu

Mundo Imaginário.


(Jéssica Leite – turma: 1005)


Quando eu era criança


Quando eu era criança

Cansava de tanto brincar.

Brincava o dia inteiro até desanimar.


Minha vida sempre foi agitada,

Vivia cantando e pulando

Pra cima e pra baixo.


Hoje não canto e nem pulo,

Mas apenas com as lembranças,

Que ficaram para trás.


(Marina Moreira – turma: 1005)


Aventura e Magia


As crianças podem ficar

Tristes, zangadas, furiosas, chateadas,

Aborrecidas, até mesmo infelizes,

Mas isso é só um jeito de ser feliz como criança.


Nunca se preocupam com nada,

Mas ainda bem que são crianças e são felizes...

Eles conseguem essa felicidade,

Porque sempre tem sorte e esperteza.


As meninas adoram histórias

De fada, princesas e bruxas...

Aquelas histórias antigas que as avós

Contavam e que os livros

Trazem muitas figuras bonitas e coloridas.

Depois viveram felizes para sempre.

Aventura e magia;

Só tem a ver quem já foi criança um dia.


(Ingrid Vidal – turma: 1005)


Criança feliz


Vamos brincar amarelinha,

Vamos brincar de pião,

Vamos brincar de bola,

Pois brincar é muito bom!


Vamos brincar criançada,

Vamos brincar pra valer,

Antes que o tempo passe

E você venha a crescer.


Criança brinque mesmo

Com muita emoção

E grite pra todo mundo,

Que ser criança é muito bom!


(Juliane Carlos Silva – turma: 1005)


Poesia


Criança grite e dance

Com muita alegria

E espalhe para todo mundo

Toda sua energia.


(Elton – turma: 1005)


A evolução das crianças


As crianças devem ser felizes,

Elas devem ser crianças,

Elas só não serão crianças

Se alguém tirar a infância delas.


Crianças não foram feitas para se jogar fora

Crianças não nasceram para ser jogadas no rio,

Elas nasceram para conhecer a vida

E viver no mundo...


(Nataniel – turma: 1005)


Brincadeiras infantis


Na roda grande

De amarelinha

As meninas brincam de boneca

E os meninos de figurinha...


(Rogério – turma: 1005)


Amarelinha


Se divertindo, pulando,

Aprendendo, brincando,

Entendendo o sentido da alegria,

Criança com sua mania.


Riscando o chão,

Saltando de quadrado, em quadrado

Flui a imaginação,

Chegando ao final a vitória

E a emoção.


(Ana Cláudia – turma: 1005)


Lembranças


Na rua aonde eu nasci

Aprendi a pular

De um jeitinho delicado,

Joguei a pedrinha com cuidado.


Pulei amarelinha, olhando para o chão,

Para não pisar na linha.

Apesar de crescida ainda sou criança!

No coração guardo as lembranças.


(Daniele Barreto – turma: 1005)


Criança Sapeca


Ele é uma criança

Que adora gritar, pular e dançar.

Está sempre com seu alto estima no ar.


Vive nas ruas a correr

E às vezes sem ter o que comer,

Mesmo assim não deixa de ser

A criança que vive dentro de você.


(Marcela Gonçalves – turma: 1005)


Imagens da infância


Comecei a sorrir...

Corri na caixa da lembrança,

Lembrei do brinquedinho que estava lá.


Enchi meus olhos de esperança

E comecei a brincar.

Entrei de vez naquela dança

E comecei a cantar

Pra nunca mais voltar.


(Roberta dos Santos – turma: 1005)


Brincadeiras


Eu estava lembrando

Das minhas brincadeiras infantis.

No dia que eu ganhei bicicleta

Eu quebrei o meu nariz.


Eu gosto de pipa,

Bola e pião, mas quando brincava

De salada mista eu encontrava

A dona do meu coração.


(Ivan de Souza – turma: 1005)


Encanto


Alegria estampada no rosto,

Brincando de pique esconde

É aquele alvoroço...

Correndo pela casa, fazendo travessura,

Para eles é arte...

Contagia à família, a bagunça faz parte.


Composta de magia,

Que completa a infância.

Ninguém resiste a uma brincadeira de criança!

É um encanto ser criança,

As brincadeiras são guardadas na lembrança.


(Alcilena – turma: 1005)


Lembranças infantis


Pense em sua infância

E volte no tempo.

Veja seus momentos bons refletidos

Nos olhos de uma criança.


No fundo, todos somos crianças...

Não importa quanto tempo passe,

Sempre iremos recordar de momentos

Felizes da nossa vida.


(Walace Farias Costa – turma: 1005)


Minha infância e meu presente


Na minha infância brinquei,

Também me machuquei.

Conforme fui crescendo

Também fui amadurecendo.


Hoje estou aqui

Pronto pra cair

Nesse mundo estranho,

Que hoje estou a viver.


(Marcos Felipe – turma: 1005)


Amarelinha


Pula, pula amarelinha.

Cada um na sua vez,

Jogando uma pedrinha,

Igualzinho ele fez.


Pula, pula amarelinha.

Todos querem pular,

Até mesmo a menininha

Que ao céu vai chegar.


(Jéssica Beatriz – turma: 1005)


Infância


Tenho 8 anos

De alegria e prazer.

Prazer de ser criança

E de brincadeiras aprender.


Pulo corda e solto pipa,

Sempre tenho o que fazer,

Mas não esqueço de ler livros

Para o mundo conhecer.


(Caroline – turma: 1005)


Melhor tempo


Como é bom ser criança,

Pular, brincar, cantar

E ter a esperança

Do mundo melhorar.


É melhor fase que existe,

Pois não precisamos ter medo.

Cai, levanta e insiste,

Que pena que acaba cedo.


(Verônica Lourenço – turma: 1005)


Brincadeira de Criança


No quintal de casa

Eu vejo a criançada

Numa algazarra danada...


Às vezes vão para o quintal da vizinha

Brincar de pique esconde

E soltar pipa.


Todo dia é essa alegria,

Seja no quintal de casa ou no quintal

Da vizinha.

As crianças sempre arrumam uma brincadeira

Divertida.


(Rayane – turma: 1005)