*Arte de Fátima Queiroz.
Versos
A chuva encharca
O poeta...
Ele fica sem ar,
Sem voz...
A chuva não para de cair...
A bronquite ataca os pulmões como uma antagonista
De muito tempo...
O coração bate acelerado
Entre os pulmões cansados
Aos olhos de um tempo louco,
Que adoece a mente e os versos.
Poças ficam a marcar território
Com as lágrimas de Deus
A cair do céu...
Loucura ou insensatez
Das mãos do poeta,
Que viajam com murmurar da chuva
E o assobiar dos pulmões
Numa alvorada cinzenta
De quinta-feira de pernas tristes...
(Rodrigo Poeta - 23/11/11)
A chuva encharca
O poeta...
Ele fica sem ar,
Sem voz...
A chuva não para de cair...
A bronquite ataca os pulmões como uma antagonista
De muito tempo...
O coração bate acelerado
Entre os pulmões cansados
Aos olhos de um tempo louco,
Que adoece a mente e os versos.
Poças ficam a marcar território
Com as lágrimas de Deus
A cair do céu...
Loucura ou insensatez
Das mãos do poeta,
Que viajam com murmurar da chuva
E o assobiar dos pulmões
Numa alvorada cinzenta
De quinta-feira de pernas tristes...
(Rodrigo Poeta - 23/11/11)
*Rodrigo Poeta é escritor da cidade de Cabo Frio/RJ e Presidente da Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo/RJ.
Um comentário:
Gotas de Beleza Poetica: Parabens, Rodrigo.
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